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O sorriso por trás da máscara – Izabel: a gestão, força e empatia em momentos de crise

Izabel Avelar, 59 anos. Gestora executiva do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) há seis anos. Além disso, Izabel também é professora, sanitarista e epidemiologista. O desejo de trabalhar na área de saúde veio no meio da adolescência.

Desde que chegou no hospital, a gestora enfrentou vários desafios. Izabel conta que, com o início da pandemia em Pernambuco, o hospital já estava se preparando para o que viria, mas apesar do preparo, todos foram pegos de surpresa. “O desafio foi: preparar o hospital para receber essa carga enorme e trabalhar com os medos de todos”, conta. “Isso é totalmente justificável. Estávamos em um momento de muitas situações difíceis. Era tudo muito novo”, lembra ela.

“O desafio foi: preparar o hospital para receber essa carga enorme e trabalhar com os medos de todos”

Izabel diz que a pandemia fez com que toda a equipe do hospital fosse reformulada para dar conta da demanda de pacientes que chegava ao hospital a todo momento. “Tivemos o cuidado de dar o nosso melhor o tempo todo porque sabíamos que a nossa responsabilidade era, não só com o paciente, mas também com os familiares”, destaca. Sobre a situação psicológica, ela diz: “eu acho que não houve uma pessoa que não foi afetada psicologicamente com essa situação. Eu, particularmente, tive problemas com ansiedade e, acredito, que um pouco de depressão também.”

Uma das maiores dificuldades, segundo ela, foi a negação de grande parte da sociedade com relação à pandemia. “As pessoas negavam a ciência. Isso veio desde a presidência do país, até pessoas comuns”, destaca. Ela conta que ficou chocada porque soube que pessoas estão fraudando o cartão de vacina e pagando por isso ao invés de aceitar a imunização.

“Nós somos sobreviventes.”

“A pandemia veio para mexer com todos desde as crianças até os idosos”, diz. “Olhar as ruas e vê-las vazias e as pessoas usando máscaras me deixou com medo. Eu cheguei a ficar sem saber o que fazer”, conta. Ela recorda de um episódio em que precisou ir em uma farmácia e teve uma crise de pânico antes de entrar porque, segundo ela, em sua mente, a farmácia estava lotada.

Ela destaca que houve um momento no qual um paciente que estava muito debilitado mas conseguiu se recuperar e receber alta. “Eu fiquei muito feliz junto com a minha equipe quando fechamos os leitos de COVID”, relata.

O antes e o depois…

“O trabalho mudou completamente. A demanda foi maior. Hoje eu sou uma outra pessoa e vejo que precisamos de uma sociedade mais justa e mais empática”, destaca. “Apesar de toda a parte ruim da pandemia, hoje eu posso dizer que passei por uma pandemia e fiz algo pela sociedade. E isso é muito gratificante”, pontua.

Na parede da sala onde fica Izabel, ficam colados todos os planos diários para o momento de crise. A cada dia, a quantidade e o conteúdo dos papéis mudam.

Izabel fala que ter fé a ajudou a acreditar que tudo isso tinha um propósito. Ela diz que “não há como não acreditar que isso tudo aconteceu por um motivo”.

Ela elogia o trabalho do hospital frente à pandemia e diz que conseguiu ver a unidade sendo protagonista no meio da batalha contra a COVID-19. “No princípio todo mundo se assustou. Uns chegaram e se disponibilizaram para ficar na linha de frente e outros não quiseram. E eu compreendo os dois lados. Cada um conhece seus limites. Mas todo mundo viu o poder do nosso hospital”, enfatiza.

A esperança…

“O que me faz sorrir hoje é a existência da vacina. Eu consigo sorrir quando vejo que muita gente vê que o negacionismo foi a pior coisa que aconteceu em nossas vidas. Eu fico feliz quando vejo as pessoas naturalizando o uso da máscara e mantendo as medidas de proteção contra o vírus”, destaca Izabel.

A mensagem que ela deixa para a sociedade é: “precisamos de uma outra sociedade. Uma sociedade que seja mais justa e mais empática; que pense melhor em quem está elegendo. É necessário darmos as mãos e entender que precisamos mudar. Dessa forma vamos conseguir sobreviver”.

Apesar de todas as lutas diante da pandemia, Izabel consegue sorrir, agora, mesmo por trás da máscara.

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O sorriso por trás da máscara – Débora: a reabilitação de pacientes e a mudança da própria rotina

Débora de Lourdes, 48 anos. Fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva de Doenças Infecto Parasitárias (UTI-DIP) no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC). Além disso, a profissional desempenha a mesma função na Unidade de Recuperação Cardiotorácica (URCT) pediátrica em outra unidade hospitalar ligada à Universidade de Pernambuco: o PROCAPE.

Débora de Lourdes, 48 anos. Fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva de Doenças Infecto Parasitárias (UTI-DIP) no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HOUC).

“Eu sempre me voltei para a área de saúde. Desde a adolescência. Eu nunca tive dúvidas sobre a área que queria seguir na vida profissional”, conta Débora, quando lembra de como entrou na área que escolheu seguir. Ela conta que, antes da chegada da pandemia em Pernambuco, a UTI-DIP já tinha leitos reservados para a COVID-19 desde o mês de janeiro, mas quando o primeiro caso chegou na unidade todos foram pegos de surpresa. Isso se deu, segundo ela, por conta da falta de contato de toda a equipe com a situação. “Era tudo muito novo”, conta.

“Foi muito difícil mentalmente, psicologicamente e fisicamente também. Quando os casos começaram a chegar, em massa, para a UTI, recebíamos pacientes com os pulmões bastante comprometidos que precisavam de um cuidado extremo”, relata. Ela diz que uma das coisas mais difíceis no início foi a adaptação com a paramentação. “Eu cheguei a ter lesões no rosto por conta da N95 (a máscara). A situação era tal que, às vezes, tínhamos vontade de ir ao banheiro e a gente evitava porque isso significaria que era necessário tirar a paramentação e depois colocar tudo de novo”, completa.

“Eu cheguei a ter lesões no rosto por conta da N95. […] às vezes tínhamos vontade de ir ao banheiro e a gente evitava porque isso significaria que era necessário tirar a paramentação e depois colocar tudo de novo”

Ela conta que uma das coisas mais marcantes em todo esse período foi quando a pronação se fazia necessária. Pronar o paciente consiste em posicioná-lo no leito com a barriga voltada para baixo. Débora conta que houve ocasiões de mais de trinta horas com o paciente sendo pronado devido à gravidade do caso. “Tínhamos um protocolo novo para tudo porque tudo no COVID é diferente dos outros casos. E isso gerou muito desgaste no início. Até serem criados protocolos fixos para os casos de COVID, nós tivemos que trocar ideias com outros profissionais e seguir o que era dito pelas autoridades de saúde”, relembra.

“Tínhamos um protocolo novo para tudo porque tudo no COVID é diferente dos outros casos.”

A fisioterapeuta tem a responsabilidade de utilizar métodos para reabilitar o paciente. Segundo ela, nem sempre a recuperação total é alcançada, mas o fisioterapeuta tem o papel de melhorar as condições físicas da pessoa que fica na UTI até o momento em que não precisa mais de um cuidado intensivo. Após isso ele é direcionado à enfermaria e fica lá até receber alta. Débora lembra que houve casos em que o paciente foi liberado da UTI e chegou na enfermaria com as condições quase perfeitas para receber alta.

Este é um dos respiradores que ficam dentro da UTI. Ele controla o fluxo respiratório do paciente.
Essas são as válvulas que liberam oxigênio e ar comprimido nas quantidades necessárias ao paciente. Elas ficam ligadas aos ventiladores

Sobre a condições psicológicas devido ao trabalho, a fisioterapeuta conta que enfrentou dificuldades. Segundo ela, quando surgiu a pandemia, a insônia se tornou presente na rotina. Ela passou a dormir pouco e a ansiedade também aumentou. “Eu começava a sofrer com a ansiedade dois ou três dias antes do meu plantão”, conta. Débora vive com a mãe que tem hipertensão. Ela conta que foi muito complicado ter que mudar todo o funcionamento e comportamento.

“Cada vez que eu saía de um plantão eu saía com a sensação de que eu havia me contaminado.”

“Eu ia pra casa para encontrar minha mãe e meu irmão. Eu tinha que decidir todos os dias se permanecia em casa ou não. Eu perdi peso. Foram cinco quilos a menos. Isso nunca aconteceu comigo”, conta ela. “Houve um plantão que eu não consegui descer para atender os pacientes. Eu chorei muito. Eu fiquei descompensada. Também era muito difícil sair na rua e ver tudo deserto e chegar no hospital para lidar com o desconhecido”, relata.

A profissional fala de um personagem muito importante nesse processo e que também trabalha no HUOC: Pedro. Ele é psicólogo. Débora conta que Pedro a ajudou na hora de decidir se iria ou não sair de casa por conta do medo da COVID. “Eu tinha para onde ir. Duas amigas minhas me chamaram e disponibilizaram um espaço para dividirmos. Mas ele (Pedro) me ajudou a pesar os prós e os contras de qualquer que fosse a decisão”, conta.

“Após isso eu decidi que iria ficar em casa com minha mãe porque ela depende muito de mim. Mas pra isso foi necessária uma readaptação total. Tive que usar máscaras em casa, comer em mesas diferentes também; separei copos, pratos e talheres. Tudo foi reorganizado”, destaca. Débora fala com emoção de um momento, em casa, que olhou para a mãe no corredor e chorou porque não podia abraçar e conviver com ela da forma que estava acostumada.

Ela lembra de um paciente que chegou na UTI e em poucos dias foi a óbito. Ele era jovem, mas era obeso e não conseguiu se recuperar. Mas por um outro lado, ela conta, “houve momentos de muita alegria. Pacientes que chegaram aqui muito debilitados, mas que superaram a doença e saíram bem”, conta.

O antes e o depois…

“Eu sempre fui uma pessoa que gosta de cuidar. Já me peguei várias vezes prolongando o atendimento porque eu começava a conversar com o paciente e virava quase uma terapia. Isso era sem pensar. Sempre tive muito cuidado e empatia. Mas a Débora de hoje é muito mais corajosa. Sempre valorizei a vida, mas hoje eu valorizo muito mais. Eu vejo a importância de manter o contato com os familiares e amigos e falar sempre que possível”, diz ela.

Ela elogia bastante o trabalho do Hospital Universitário Oswaldo Cruz frente à pandemia. “Foi positivo. Foi decisivo. O hospital mudou e cresceu do dia para a noite se tornando um hospital aberto para pacientes de COVID. Eu nunca vi um hospital se estruturar dessa forma, em especial para a população mais carente”, destaca ela com orgulho na fala.

A esperança…

“O que me faz sorrir hoje são as vitórias que eu vi acontecer com os pacientes que tiveram alta, com os colegas que trabalho que tiveram perdas, mas conseguiram superar e ajudar outras vidas. Fico muito feliz em ver o amor sendo exacerbado nas famílias e na minha também. Nunca fui tão acolhida como fui nesse período. Eu recebia ligações de amigas e amigos falando ‘Débora, quando você quiser pode ligar’. Isso foi incrível”, lembra a fisioterapeuta falando sobre os motivos a fazem sorrir.

“Eu sofri preconceito por trabalhar na linha de frente. Algumas pessoas tinham medo de chegar perto de mim. Mas meu irmão me ligou falando que em casa ninguém tinha medo. E isso me deixou muito feliz.”

Ela deixa uma mensagem em forma de apelo: “já temos a vacina, mas é importante que ninguém deixe os cuidados contra a doença. Temos que continuar tendo cuidado. A pandemia é real. Então cuidem uns dos outros.”

Apesar de todas as lutas diante da pandemia, Débora consegue sorrir, agora, mesmo por trás da máscara.

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Avaliação de desempenho para servidores técnicos administrativos: atenção com os prazos

Teve início nesta segunda-feira (20) a avaliação de desempenho para os servidores técnicos administrativos da Universidade de Pernambuco. Fique atento ao período de avaliação.

Período da avaliação: 20/09/2021 até 15/10/2021

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Atos públicos contra a PEC 32 marcam esta quarta-feira (18); SINDUPE reforça apoio

Esta quarta-feira (18) foi marcada por dois atos públicos contra a PEC 32 na capital pernambucana. O primeiro foi promovido unicamente pelo SINDUPE e aconteceu pela manhã em frente ao Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc) no bairro de Santo Amaro. O movimento contou com aproximadamente cinquenta servidores. Na ocasião, os diretores do sindicato aproveitaram o momento para alertar os servidores presentes sobre os riscos ao serviço público, caso a proposta seja aprovada. Entre as pessoas que tomaram a palavra, estava a servidora Ester Braga, lotada em Nazaré da Mata. Ela destacou que todas as conquistas alcançadas até aqui correm risco de serem extinguidas e falou sobre a importância da participação dos servidores e da população nesta luta.

Ester Braga, servidora da UPE lotada em Nazaré da Mata representando os servidores e chamando os profissionais para a luta.

Na parte da tarde o ato aconteceu em frente à faculdade de direito do Recife, próximo ao parque 13 de meio. O ato, organizado pela CUT-PE, contou com a participação de outras entidades ligadas à causa. O presidente da CUT-PE, Paulo Rocha, disse que a mobilização tinha a importância de mostrar a força da classe dos servidores públicos. Ele alertou para o risco da extinção do SUS e as consequências desse acontecimento para todos os cidadãos.

De acordo com os organizadores, pelo mais de 200 pessoas participaram do ato. Depois da concentração em frente a faculdade, a multidão seguiu para a sede dos Correios que fica no cruzamento da Rua do Sol com a Avenida Guararapes, no centro do Recife.

Diretores e filiados do SINDUPE unidos no ato promovido pela CUT-PE

Assista a cobertura completa em nosso canal do YouTube.

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SINDUPE convoca servidores para ato público contra a PEC 32 e paralisação de 24 horas

o SINDUPE convoca todos os servidores da UPE para a participação em um ato público contra a PEC 32. A manifestação será realizada no dia 18 de agosto e acontecerá em dois momentos. Primeiros os servidores da universidade de Pernambuco se unirão em frente ao Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) às 9:30.

No período da tarde, às 15h, nossos servidores serão convidados a se unirem aos demais servidores públicos no parque 13 de maio.

ENTENDA:

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20, do Poder Executivo, altera dispositivos sobre servidores e empregados públicos e modifica a organização da administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

Chamada pelo governo de PEC da Nova Administração Pública, a proposta altera 27 trechos da Constituição e introduz 87 novos, sendo quatro artigos inteiros. As principais medidas tratam da contratação, da remuneração e do desligamento de pessoal, válidas somente para quem ingressar no setor público após a aprovação das mudanças.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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SINDUPE e comissão da campanha salarial 2021 se reúnem com pró-reitoria da UPE e membros da PRODEP

Na última segunda-feira, dia 09, o diretor do SINDUPE, Ivo Costa, juntamente com o membro da comissão da campanha salarial 2021, Gleidson Ferreira, estiveram em reunião com a Pró-reitora de desenvolvimento de pessoas, Vera Gregório, e os membros da equipe da PRODEP, Sérgio Campos e Acaziele Diniz. O motivo do encontro foi o enquadramento dos servidores de nível técnico na matriz de 360 horas e dos analistas dos quais foi exigida especialização na matriz de especialista, ambas no ato na nomeação.

No encontro, ficou determinado que será emitido um parecer pela equipe jurídica da UPE que será dirigido à Procuradoria Geral do Estado, dando continuidade assim, ao requerimento do SINDUPE. O tema também será tratado numa comissão que será constituída para revisar o PCCV do servidor técnico administrativo da Universiade.

O diretor, Ivo Costa, afirma que a ação do sindicato visa conquistar o devido enquadramento de matriz ao trabalhador com a possibilidade de pagamento de retroativos financeiros.

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SINDUPE vai à ALEPE em busca de apoio nas reivindicações da campanha salarial 2021

Na tarde de ontem (29), o SINDUPE esteve na Assembleia Legislativa de Pernambuco, ALEPE, buscando apoio para as reivindicações da campanha salarial 2021. O reitor da UPE, professor Pedro Falcão, fez o intermédio para que acontecesse o encontro entre o presidente da casa, o deputado Estadual Eriberto Medeiros, e o diretor do SINDUPE, Ivo Costa, juntamente com a comissão de servidores Gleidson Ferreira, do HUOC, e Ivoneide Paixão de Petrolina (por videoconferência).

Na oportunidade foi apresentada a pauta da campanha com seus pontos de maior interesse para a categoria (reestruturação do PCCV) e foi feito o convencimento sobre a importância da ALEPE em favor da campanha salarial 2021 dos servidores da UPE.

O deputado encaminhou nossa pauta ao Superintendente da ALEPE, Marcelo Cabral, para consolidarmos a campanha junto à assembleia. O SINDUPE irá convocar a comissão de servidores da campanha salarial quando for agendada a reunião com a superintendência da ALEPE, dando assim continuidade à caminhada pela conquista de nosso pleito.

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SINDUPE se reúne com reitor para tratar da campanha salarial 2021 dos servidores da UPE

Na tarde do último dia 21 de julho, o diretor do SINDUPE, Ivo Costa, juntamente com a comissão de servidores técnico administrativos da UPE Vagner Nogueira, de Serra Talhada, e Ivoneide Paixão, de Petrolina, (por vídeo conferência) Gleidson Ferreira, HUOC, Paulo Rocha, reitoria, e Valquíria Ferreira, CISAM, (presencialmente) estiveram presentes na reitoria buscando apoio do Magnífico, Pedro Falcão, nas questões da campanha salarial 2021.

O foco principal do encontro foi a reestruturação do PCCV, onde a repercussão financeira está diretamente ligada ao salário base.

No encontro, ficou decidido que o reitor agendaria uma reunião com o presidente da ALEPE e o Secretário de Ciência, tecnologia e informação, Lucas Ramos, para fortalecer os apoios em prol da categoria.

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UPE lança Mapeamento Situacional da COVID-19

A Comissão Setorial de Retomada das Atividades Presenciais na UPE deseja conhecer a situação de adoecimento dos seus docentes e servidores técnico administrativos pela COVID até a presente data, bem como o percentual de vacinados nesses grupos de servidores.

Para ter acesso ao formulário com as perguntas, basta scanear o QR code na imagem ou entrar no site que está disponível neste link: https://forms.gle/2KLQmerJwYjPCtN87

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Assembleia extraordinária é realizada com servidores da UPE no campus Mata Norte

Aconteceu nesta quarta-feira (19) uma assembleia extraordinária com servidores dos campus da UPE Mata Norte. No encontro, realizado por vídeo conferência, o SINDUPE debateu a pauta da campanha salarial 2021.

Além dos itens já pleiteados junto ao governo nos últimos anos, como a reestruturação do PCCV e a melhoria de gratificações, foram acrescidos mais dois: a criação de gratificação indenizatória durante a pandemia, visando melhor suporte financeiro para os servidores e o enquadramento para última faixa e classe dos servidores que se aposentarem.

O SINDUPE está firme na discussão das demandas com a categoria e em breve estará apresentando a pauta da campanha salarial 2021 ao Governo do estado.

Nos próximos dias o SINDUPE irá realizar mais assembleias nas demais unidades da UPE. Será construída uma pauta que atenda todas as necessidades dos servidores da única universidade estadual em pernambuco.